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Minhas observações sobre as manifestações no EUA

  • Foto do escritor: Rugério Vaz
    Rugério Vaz
  • 30 de jun. de 2020
  • 1 min de leitura

Atualizado: 25 de mar. de 2023

A morte de um cidadão negro pela força estatal e as ramificações de um passado recente que explica as raízes profunda de um racismo estrutural.

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É bastante provocante avaliar as manifestações americanas daqui do Brasil. O sentimento de normalização provocado pela violência por aqui, as crianças que já morreram, os policiais que também morrem nessa violência padronizada, as injustiças cometidas com a desinformação para desarticular famílias em busca de justiça. Todos os dias essa rotina acontecendo, tragédias que nos fazem refletir sobre essa nossa passividade frente a atos tão inaceitáveis como os que tem acontecido.



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O sentimento de normalização provocado pela violência por aqui, as crianças que já morreram, os policiais que também morrem nessa violência padronizada, as injustiças cometidas com a desinformação para desarticular famílias em busca de justiça.

Eu ouso afirmar que o cidadão George Floyd, se fosse brasileiro, não teria 01% da repercussão por aqui, sua morte seria questionada e desarticulada com uma série de informações distorcidas e falsas, sem falar na enraizada e doentia estrutura social que alimenta a insana sede por sangue negro, com a argumentação de que "bandido bom é bandido morto", desde que esse bandido seja preto e morador da favela.


A articulação de autoridades, celebridades, pessoas comuns e o impacto no mundo

deve ser observado por nós brasileiros com os olhos não somente sobre a ótica de

nossa passividade enquanto povo, mas também a omissão de importantes vozes e

aqui vale uma dura crítica todas as autoridades progressistas, quando foi que

tivemos um impropério frente as estruturas do racismo? Segue abaixo um

único exemplo. Barack Obama dando voz a uma criança.




 
 
 

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